OS TEMPLÁRIOS E O CONCÍLIO DE TROYES
CONCÍLIO DE TROYES
O Concílio de Troyes,
de 1128, estabelecia os pilares para a questão econômica pelo fato de ter a
importância dos trabalhos dos Templário, pois criou os princípios básicos para
a expansão demográfica, econômica e política, que colocaria os Templários como
um dos maiores influenciadores do cenário Europeu. O Concílio de Troyes
constituía os dois pilares que sustentaram a Ordem por quase dois séculos: os
pilares econômico e político. A questão principal de que se trata os pilares
são que, em sua economia, os templários, após terem vencido várias batalhas,
obtiveram uma grande vitória e ganharam vários territórios pela Europa. O pilar
político descreve que sua questão de reconhecimento foi tanta que eles chegaram
até a serem procurados por reis de todo território europeu.
A
aprovação papal foi muito importante para a Ordem do Templo, devido à questão
das doações. A Ordem deixou de ser uma organização clandestina para se tornar
uma Ordem com reconhecimento na suprema cúpula Católica e foi aceita e apoiada
pelo Papa. Esse reconhecimento foi fundamental para acelerar o processo de
doação e calcificar a sua existência.
Apenas em 1127, no
Concílio de Troyes, o papa Honório II outorgou a condição de ordem, concedendo
um hábito branco com uma cruz vermelha no peito. O símbolo era um cavalo
montado por dois soldados, uma alusão à pobreza. A ordem desenvolveu uma
estrutura básica e se organizou numa hierarquia composta de sacerdotes e até
soldados. A esta altura, era constituída não apenas por religiosos, mas
principalmente por burgueses. Os templários se sustentavam através de uma
imensa fortuna, que provinha de doações dos reinados. As doações de terras
tinham uma questão importante pelo fato dos cavaleiros terem obtido uma grande
conquista de territórios na Europa; eles tinham um respeito muito grande por
todos, tanto por reis e imperadores.
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